
“As escritoras e os escritores de língua portuguesa abaixo-assinados apelam ao cessar-fogo imediato na Palestina, à entrada urgente de ajuda humanitária nos territórios ocupados, à libertação de todos os reféns e à resolução política desta ocupação no quadro da ONU", diz o texto publicado na plataforma Wordpress. A carta dos autores lusófonos segue outras duas já lançadas por autores britânicos e franceses.
O jornal também publicou matéria sobre o livro póstumo do jornalista Dom Phillips, assassinado em 2022 ao lado do indigenista Bruno Pereira. A obra Como salvar a Amazônia (Companhia das Letras) tem quatro capítulos completos escritos pelo jornalista e foi concluída postumamente por amigos.
O Estadão trouxe uma reportagem especial com Pedro Bandeira. Na matéria, o autor de A droga da obediência mostrou sua biblioteca pessoal, que conta com clássicos nacionais de amigos como Rubem Fonseca e Luis Fernando Verissimo a coleções completas de Jorge Amado e Machado de Assis.
Faltando pouco mais de dois meses para o início da 23ª Flip (30 de julho e 3 de agosto), a autora Conceição Evaristo foi confirmada em uma roda de conversa na Casa da Favela, promovida pela Agência de Notícias das Favelas (ANF). A informação foi adiantada n’O Globo.
O Nexo Jornal publicou uma matéria para explicar por que os livros religiosos são os mais vendidos do país, após a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro mostrar que o gênero foi responsável por 29,5% dos exemplares vendidos pelo mercado em 2024.
A Folha adiantou que a Companhia das Letras vai publicar ainda neste ano Mano a Mano, livro baseado no podcast de mesmo nome apresentado por Mano Brown. A obra vai reunir trechos de 20 entrevistas realizadas ao longo das quatro primeiras temporadas do programa.
A Folha compartilhou também que a escritora Ana Maria Gonçalves se candidatou esta semana à vaga aberta na Academia Brasileira de Letras (ABL) pela morte do linguista Evanildo Bechara, ocorrida na última quinta. Caso ela seja eleita, será a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na história da Academia.
E a coluna Painel das Letras repercutiu a notícia do Prêmio São Paulo de Literatura que exigiu e-book para inscrição e depois voltou atrás.