
Um estudante morto pela Ditadura Militar pode entrar para o livro de Heróis da Pátria, de acordo com reportagem da Agência Brasil. O estudante Edson Luís foi assassinado em março de 1968, após policiais militares invadirem o Restaurante Central dos Estudantes, conhecido como Calabouço, no centro do Rio, onde ocorria uma manifestação estudantil.
Ainda sobre o tema da Ditadura Militar no país, o Brasil de Fato repercutiu o lançamento do livro Quando a notícia pode salvar vidas – Quatro décadas do Prêmio de Direitos Humanos de Jornalismo (Já), que conta como o jornalismo pode salvar vidas ao revisitar quatro décadas de reportagens premiadas.
No jornal O Globo, a repercussão da Feira do Livro de Buenos Aires, em que diversos lançamentos de livros e palestras buscar estudar o fenômeno político do presidente Milei, da ultradireita argentina. Foi lá também que a coluna de Lauro Jardim contou sobre o livro de cabeceira de Lula em sua viagem para Moscou.
A coluna Painel das Letras noticiou que autores estão com receio de deixar os Estados Unidos por conta das políticas adotadas pelo presidente Donald Trump. O fato afeta atrações da Bienal do Livro Rio e da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que voltaram atrás em convites positivos.
No Estadão, saiu uma entrevista com a escritora Cara Hunter, uma das atrações da Bienal do Livro. Vendedora de mais de um milhão de cópias, autora participará do evento ao lado de Raphael Montes. O jornal também publicou um webstories com dicas de livro para dar de presente no Dia das Mães.
E a CNN Brasil listou as bibliotecas históricas localizadas no Rio de Janeiro.