
Um dos destaques do final de semana no noticiário sobre os livros foi um texto do jornalista Igor Patrick: na sua coluna da Folha de S. Paulo, ele escreveu sobre o porquê da maior parte dos livros brasileiros não fazer sucesso na China. Igor usa de gancho a Feira Internacional do Livro de Pequim e o recente episódio em que a influencer americana Courtney Hennin Novak viralizou no TikTok após ler Memórias póstumas de Brás Cubas. Dentre outros fatores, o jornalista destaca ainda o "mistério" em torno do Brasil, cercado de estereótipos.
Também na Folha, o Painel das Letras falou sobre o aniversário de dez anos da editora Carambaia, que tem seu catálogo de clássicos e testa novos autores e desbrava o campo da literatura infantil.
Para o Era outra vez, da Folha, Bruno Molinero usa o título O jardim de algodão (Pallas) para adentrar os casos de censura dentro da literatura infantojuvenil. Ainda sobre a retirada do livro O menino marrom (Melhoramentos) do município de Conselheiro Lafaiete, o g1 publicou a notícia de que a filósofa e importante ativista Angela Davis esteve no Brasil na abertura do Festival LED, no Rio de Janeiro. Ela definiu como "retrocesso" o ocorrido em Minas Gerais.
O Estadão fez um webstories com cinco melhores livros de Haruki Murakami. O veículo também publicou uma análise sobre o novo lançamento inédito do autor no Brasil, O fim do mundo e o impiedoso país das maravilhas (Alfaguara), que "constrói mundo absurdo e plausível, entre o cyberpunk e a fantasia".
No Nexo, a socióloga e escritora Isabelle Anchieta indica cinco livros para ajudar a pensar sobre o que é ser uma mulher revolucionária.