Apanhadão: Por que títulos brasileiros não fazem sucesso na China?
PublishNews, Redação, 24/06/2024
Veja também: Angela Davis comenta caso de censura em MG e o novo lançamento de Haruki Murakami

Jornalista Igor Patrick destaca ainda o
Jornalista Igor Patrick destaca ainda o

Um dos destaques do final de semana no noticiário sobre os livros foi um texto do jornalista Igor Patrick: na sua coluna da Folha de S. Paulo, ele escreveu sobre o porquê da maior parte dos livros brasileiros não fazer sucesso na China. Igor usa de gancho a Feira Internacional do Livro de Pequim e o recente episódio em que a influencer americana Courtney Hennin Novak viralizou no TikTok após ler Memórias póstumas de Brás Cubas. Dentre outros fatores, o jornalista destaca ainda o "mistério" em torno do Brasil, cercado de estereótipos.

Também na Folha, o Painel das Letras falou sobre o aniversário de dez anos da editora Carambaia, que tem seu catálogo de clássicos e testa novos autores e desbrava o campo da literatura infantil.

Para o Era outra vez, da Folha, Bruno Molinero usa o título O jardim de algodão (Pallas) para adentrar os casos de censura dentro da literatura infantojuvenil. Ainda sobre a retirada do livro O menino marrom (Melhoramentos) do município de Conselheiro Lafaiete, o g1 publicou a notícia de que a filósofa e importante ativista Angela Davis esteve no Brasil na abertura do Festival LED, no Rio de Janeiro. Ela definiu como "retrocesso" o ocorrido em Minas Gerais.

O Estadão fez um webstories com cinco melhores livros de Haruki Murakami. O veículo também publicou uma análise sobre o novo lançamento inédito do autor no Brasil, O fim do mundo e o impiedoso país das maravilhas (Alfaguara), que "constrói mundo absurdo e plausível, entre o cyberpunk e a fantasia".

No Nexo, a socióloga e escritora Isabelle Anchieta indica cinco livros para ajudar a pensar sobre o que é ser uma mulher revolucionária.

[24/06/2024 09:00:00]